Domingo. Não acordei muito legal hoje. Me recolhi um pouco e chorei minhas pitangas. Muitas, inclusive. Há um mês me disseram que a espiritualidade vinha dando sinais de novos tempos a partir de março, mas nem de longe imaginei tantas mudanças. E eu nem sei por onde começar a pensar em todas elas.
Há exatamente um mês estava tendo uma das experiências mais loucas e sensatas da minha vida (ainda escrevo sobre, quando tiver coragem… hehehehe). Entrei uma pessoa e saí liberta, mais firme e mais amorosa comigo mesma. Apaixonada por mim. Pela minha história, erros, acertos e conquistas. Tomei decisões importantes e de lá para cá me percebo outra. Cada dia uma coisinha…
E hoje, acordei diferente. Fiz atividade física em casa, sozinha. E orações. Li um texto bem interessante, e tenho pensado em postar as coisas aqui no blog para compartilhar. O mundo virtual está dividido em dois grupos: os que compartilham informações em excesso e os que fazem piada delas. E eu odeio piada, esse humor que sempre ridiculariza algo ou alguém. Ou, na pior das hipóteses, todo mundo. (Vai entender o ser humando, né?!)
Acho que a palavra que vai definir esse período todo é auto-cuidado. Amor próprio. Tá muito cedo para descrever, mas no final acho que as pessoas que passarem por esta fase sozinhas terão um aprendizado muito maior que aquelas que compartilharam o barulho. O excesso. O mundo está parando porque a natureza “gritou”. E porque os homens não estão mais acostumados a escutar o coração…