Não sei como será a periodicidade deste diário aqui, mas sinto que ele será importante para nós. Talvez nem tão importante para você que me lê agora, mas muito para essa dona and proprietária deste recinto que também leva meu nome. (Olha aí, falar um pouquinho sobre a marca de eventos ter o meu nome e eu estar na labuta disso na justiça é uma boa pauta para este diário, mas não hoje. Prometo falar disso mais adiante. Sigamos…)
O fato é que escrever sempre foi um hobby muito prazeroso. Em 2015 publiquei um livro com crônicas da coluna no Jornal Diário Bahia, e escrevo em blogs há longos e longos anos. Quando cheguei no mundo virtual isso aqui era tudo mato, e eu fui capinando com uma boa dose de ousadia e outra de um feeling profissional observador. “Vou testar, se não der certo, mudo”, pensava e seguia, criando páginas, roteiros, ferramentas e, ploft, uma marca de eventos!
O primeiro Arraiá Cola Na Manu aconteceu em maio de 2014 em comemoração ao primeiro ano do blog Cola Na Manu, onde compartilhava dicas femininas, e à coluna no jornal, que levava o mesmo nome. Amava a leveza com que lidava com todos eles, e nem de longe imaginei que estava nascendo ali a minha real história de vida. Se alguém me questionar, hoje, se gosto mais de eventos ou comunicação, digo que eles caminham juntinhos aqui dentro, e pensar nas estratégias, embora hoje tenha times, torna o meu DNA criativo mais forte, aguçando meus sentidos.
Escrever sobre isso tudo, a partir de hoje, servirá como uma grande terapia também. O diagnóstico de esgotamento mental no comecinho deste ano de 2023 me fez repensar bastante a vida, e logo cheguei à conclusão que nunca foi sobre cansaços, mas sobre algumas escolhas que me afastaram de mim. Entender isso aliviou, me sacudiu por dentro, e me trouxe até aqui com uma vontade imensa de realizar. Cola comigo?

Todo mundo cola contigo, mocinha meeeeega-sabida. Porque você nos deixa nítida sua vontade de executar os inúmeros projetos que lhe movem.
Fica nítido quando expõe frustrações, vontade de recomeçar, aprender, gritar ao mundo o quanto acredita no que faz.
:É se disse o tempo inteiro: “Eu quero e vou! Neeeem que lasque errado. Kkkk. Mas tem que ser por aí mesmo! Isso nada mais é do que determinação.
Melhor ainda é não ter conflitos consigo mesma, sabe? Porque só o espelho e o travesseiro conhecem 199 por cento que nós somos como gente.
Quem plantou a semente que nos trouxe ao mundo (painho e mãinha) são os primeiros a quem devemos satisfação, pedir licença a eles e seguir. O restante é complemento, interpretação, é o olhar do outro.
Aos outros, devemos cortesia. Subserviência nunca. Vixe, Manu. Virou quase invasão no diário alheio. Risos e mais risos.
Parabéns Manú!
Tô colado!
Manu. Jogue duro! Sempre que puder leio seus textos viu… Um grande bjo